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15 de abril de 2019

Deotap conclui investigações sobre a “Máfia dos Shows” em Sergipe

Deotap conclui  investigações sobre a “Máfia dos Shows” em Sergipe. Foto: FAN F1
O Departamento de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deotap) concluiu as primeiras investigações sobre a intitulada “Máfia dos Shows”. O processo investigativo foi referente às contratações de shows artísticos e eventos realizados no período de 2009 a 2015.

As investigações analisaram contratos entre a Funcaju e empresas vinculadas ao empresário Téo Santana. O inquérito foi embasado em provas documentais; dados produzidos a partir de autorizações judiciais e provas testemunhais, incluindo artistas locais.

Segundo a polícia, diante do conjunto das provas, foram identificados os envolvidos nas ações investigadas, assim como a ocorrência contra a ordem econômica e patrimônio público.

O inquérito concluído é analisado pela delegada Nádia Flausino. Foi apresentado um diagnóstico das contratações das empresas Téo Santana, Estruturart, Mega e Fama com a Funcaju, no período de 2009 a 2015, também foi o marco inicial para identificação da confusão empresarial, com gestão unificada do empresário homônimo da primeira empresa citada: Téo Santana.

De acordo com a delegada Nádia Flausino, constatou-se que as empresas citadas, todas do mesmo ramo (a prestação de serviços relacionados a shows e eventos) substituíam umas às outras, conforme os interesses do empresário. A intenção, segundo as investigações, era dominar fatia do mercado e obter proveito com as contratações com entes públicos.

Diante disso, foram indiciados Téo Santana, Jorge Luiz Santana (irmão de Téo), Adriana Santos (ex esposa de Téo), Aldemar Carvalho, Roosevelt Moura, Roberto Calasans, por crime contra a ordem econômica e estelionato majorado contra a fazenda pública, diante do conluio de empresas sob gestão unificada, além de organização criminosa pela reunião deliberada dos agentes visando a prática delitiva. Além disso, no caso específico da Funcaju, segundo a delegada, foi identificado caso de inexigibilidade de licitação fora dos casos legalmente previstos. Por isto, foi indiciado o então presidente da Funcaju, Josenito Vitale, atual presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju.

Por Leonardo Barreto
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